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companhia bruta de arte

A Cia. Bruta de Arte Hoje é um núcleo de criação e pesquisa, interessado na investigação de novas linguagens teatrais e em outras expressões artísticas, como a dança, o cinema, a performance e as artes plásticas.

 

O coletivo surge de um coletivo de atores que integraram, durante três anos, o Núcleo Experimental dos Satyros (NES). Com essa antiga formação, realizaram três espetáculos entre 2005 e 2007.

 

Em 2005, inspirados nas obras de Nelson Rodrigues, criaram o trabalho Rua Taylor no 214, que, após temporada em São Paulo, nesse mesmo ano, ganhou o prêmio de melhor espetáculo no Festival de Teatro de Sumaré/SP.

 

Em 2006, inspirados no universo de Antonin Artaud, estrearam o espetáculo Vestir o Corpo de Espinhos, que, além da temporada em São Paulo, representou o Brasil no Festival Multicultural Play Off, realizado na Alemanha. Ambos os trabalhos foram dirigidos pelo diretor, ator e crítico teatral Alberto Guzik.

 

Em 2007, com direção de Roberto Audio, o grupo apresenta El Truco, livremente inspirado em Sonhos de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare.

 

Em 2009, Roberto Audio dirige a Cia. Bruta em Cine Belvedere, espetáculo criado a partir da pesquisa do universo onírico e do universo cinematográfico de alguns diretores, como David Lynch, Alejandro Jodorowsky e Tim Burton. Esse trabalho itinerante foi realizado no Casarão Belvedere.

Em 2010, o grupo apresenta o experimento cênico Assento Reservado, que resulta, em 2012, no espetáculo Máquina de Dar Certo, criado a partir do estudo das teorias do psicólogo Frederich Skinner e da espetacularização do condicionamento humano. Entre 2012 e 2015, o espetáculo, também dirigido por Roberto Audio, cumpriu temporadas em diversos teatros da capital: Espaço Parlapatões, TUSP, Teatro Cacilda Becker, Teatro Martins Penna, Teatro Flávio Império, Teatro Arthur Azevedo e Teatro Paulo Eiró. Máquina de Dar Certo também participou dos festivais de teatro de Araçatuba/SP, Bauru/SP, Itajaí/SC, Presidente Prudente/SP e São José dos Campos/SP.

Em 2013, a Cia. Bruta dá início a duas novas pesquisas, dirigidas por dois atores da companhia. Os dois trabalhos, Pequeno- Burgueses: Rapsódia em Duas Partes,  com direção de Paulo Maeda e Fotossensível, com direção de Mario Spazianni, estrearam em 2014. Em seguida fizeram temporada no Satyros na Mostra de Dez Anos da Cia. Bruta de Arte. E ambos participaram como espetáculos convidados do FESTARA em dezembro 2016.

Em 2015, sob direção de Roberto Audio, a Cia. Bruta de Arte realiza a intervenção cênica Cartografia do Esquecimento, na qual pequenas instalações ambulantes abrigam o grupo de performers que caminham pela cidade, realizando intervenções individuais e coletivas. O trabalho foi apresentado na Virada Cultural, nas Satyrianas e nas cidades de Itajaí/SC e de Presidente Prudente/SP. No mesmo ano, o grupo apresenta o experimento cênico Ou Em Qualquer Lugar, como parte do processo de criação do espetáculo Quantos Segundos Dura Uma Nuvem de Poeira.

 

Em 2017 realiza temporada na SP Escola de Teatro com o espetáculo Quantos Segundos Dura Uma Nuvem de Poeira. Projeto contemplado pelo PROAC em 2016.

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